Em uma democracia dirigida por três poderes é impossível responsabilizar apenas o Executivo por qualquer desequilíbrio fiscal na gestão de recursos. Para cortar gastos é necessário, que também, tanto o Legislativo como o Judiciário, se envolvam para que através de seus gastos, também não sejam provocadores de tais irresponsabilidades. Ao invés de apenas criticar, os dois que podem representar a fiscalização, têm que dar o melhor exemplo em suas gestões financeiras de recursos públicos.