Para alguns analistas da política ou do poder, certas posições são importantes para os que consideram autodefesa. Na realidade, são ações que não permitem que os mais próximos se tornem mais importantes ou até mais poderosos. Uma temeridade para os que gostariam de continuar mandando. Parafraseando o ditado popular – não misturar negócios com amizades. O mais perigoso ainda segundo os analistas – é um gestor executivo público ficar debaixo de dois comandos. Vai chegar um momento em que vai ter que definir quem de fato é o comandante solo. Esperar pra ver!