DEPOIS DA MORTE

Assim caminha a política e a imprensa brasileira. Juscelino Kubitschek quando de sua candidatura à presidência da República de origem humilde vindo das Minas Gerais a imprensa insistiu que ele não seria candidato e ele foi. Depois a mesma imprensa disse que ele não venceria as eleições e ele venceu. Depois da vitória escreveram e falaram que ele não assumiria e ele assumiu. Em seguida que ele não conseguiria governar e ele chegou até o final do governo. Depois do governo de Jânio Quadros e do João Goulart, quando preparava o retorno não retornou, foi impedido pela ditadura militar, a imprensa acertou. Mesmo assim depois de ter construído Brasília e iniciado o desenvolvimento do país foi considerado pela mesma imprensa como um dos maiores corruptos do Brasil. Com a morte ele provou que não era e ele morreu pobre. Depois a imprensa o considerou um dos melhores Presidentes da história brasileira.

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“com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil com ela mesma”

Joseph Pulitzer

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