Desde 2010, a prática de venda casada de seguros com cartões de crédito, envolvendo o Itaú, tornou-se objeto de investigação pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Segundo informações da Agência Pública, o MP identificou que essa conduta ocorria principalmente nas parcerias entre o banco e grandes redes varejistas, como Ponto Frio e Extra. Ademais, a extensão dos problemas e as alegações envolvidas revelam um panorama complexo de práticas questionáveis.
De acordo com a Agência Pública, ex-funcionários das lojas relataram que sofreram pressões para incluir seguros nos contratos de cartões de crédito sem o conhecimento dos clientes. Luana, ex-vendedora do Ponto Frio em Belo Horizonte, contou que a pressão para vender 50 seguros mensais levou-a a pedir demissão. Ela recebia um tratamento hostil ao recusar-se a cumprir essas metas. Da mesma forma, em Goiânia, o atendente de crediário Pedro, do supermercado Extra, mencionou que seu supervisor e o gerente-geral obrigavam os funcionários a realizar a venda casada do Itaucard com o seguro “cartão protegido”. Esse ato ocorria contra a vontade dos consumidores.
Fonte : EconomicNews
Uma resposta
Quanto mais tem mais quer
O governo deveria era fiscalilar os conseguindo que atige 450% ao ano. Isto e um asalto contitucionalidado por ladrão credensiado de carterinha da nojo.