A tendência de uma gestão é o desgaste, principalmente as longas, que chegam ao final com poucas realizações benéficas. Provoca necessárias dissidências entre aliados, que fogem do fato como o diabo foge da cruz. Automaticamente percebem o contágio por vírus da inoperância circulando nas eleições e com isto a grande probabilidade de serem tragados pela onda obrigatória de mudanças. É duro querer participar de um ‘abraço de afogados’, a não ser por extrema obrigação ou por compensação valiosa.