SEM PRESTÍGIO

A prática de tentar eleger um poste, que no popular seria eleger alguém sem ou com reduzido números de votos, é necessária que o indicador da façanha, tenha muito prestígio e liderança para alcançar o objetivo. Mesmo com o poder ao lado, seria como colocar turbinas de Boeing em aeronave de pequeno porte. Não decola, pelo contrário, pode até explodir. A estratégia de apenas vangloriar-se de virtudes, por vezes duvidosas, sem apresentar qualquer serviço prestado ao eleitorado, aliada a um discurso ofensivo ao adversário, são partes de uma política antiga em desuso e com prazo de validade expirado. Serve apenas para contentamento de alguns parceiros e para o marqueteiro de plantão.

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“com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil com ela mesma”

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