A BIOECONOMIA PARA A AMAZÔNIA

Mesmo sendo uma peça chave para o enfrentamento do aquecimento global, a floresta amazônica sofre com a degradação acelerada. Mas, além de uma urgência ambiental, a preservação significa a oportunidade de se criar uma nova indústria, em que o Brasil já parte com vantagem. É o que defende o relatório “Re-imaginando a Bioeconomia para a Amazônia”, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Instituto Igarapé. Em comparação com os outros sete países amazônicos, o Brasil é o que tem maior repertório de atividades, programas e políticas públicas voltadas à bioeconomia.
O Brasil é um pioneiro no espaço da bioeconomia e tem potencial para ser uma superpotência, abriga até 20% da biodiversidade mundial e mais de 140.000 espécies diferentes. Desde 2006, o Brasil tem desenvolvido planos de biotecnologia e estratégias de sociobiodiversidade
Fonte : O Globo

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