Qualquer que a si mesmo se exalta é passível de ser humilhado. Embora um exemplo bíblico, não deixa de ser também um ensinamento para a vida pública. Apontar o dedo acusador merece uma reflexão sobre a a própria vida, para que não aconteçam vários outros dedos apontando em direção contrária. A vida é como um cadastro bancário que na época da procura por um financiamento ele será analisado. Em qualquer confronto não basta apenas acusar e mostrar ser honesto, é preciso que esta virtude seja, e não apenas dita que é. Para a máscara cair, é só consultar o currículo ou a idoneidade cadastral.