Fazer política com ódio não é aceitável. O correto é usar de experiência e convencimento. Usar esta estratégia no eleitorado, que fará o julgamento. Em política, devemos ter adversários por alguns fatores, mas nunca que ela seja transformada em uma ferrenha guerra. Desta forma, o confronto passa a ser pessoal, principalmente se a razão foi uma enganação no passado, que motivou a separação. Torna-se uma cobrança do acontecido em um remoto verão. Saber quem enganou quem? Acaba sendo descoberto que o verdadeiro enganado foi o povo. Pode virar caso de justiça.