Conhecido e longevo político, ao se queixar de grupos de comunicações, que só agiam com a respectiva avidez por dinheiro, costumava dizer que determinados proprietários eram como sacos sem fundos – quando repassava recursos financeiros, eles precisavam de muito mais, uma vez que o remetido era considerado pouco para encher o saco. Nos atuais momentos, apesar do mesmo desejo inflamado, a estória é semelhante, como uma pequena diferença – tratando-se de mercenários, ficam dos dois lados ou se bandeiam para quem dá mais.