Quem Somos

Não sei se sou jornalista. Sei que trabalhei muito tempo na imprensa paraense. Pelo Sindicato apropriado nunca recebi nenhuma credencial.

Fui inicialmente plantonista esportivo na antiga Rádio Clube do Pará, aquela lá do Palácio do Rádio. Estive um bom tempo na Rádio Liberal, logo que deixou de ser Rádio Difusora como locutor, redator e apresentador de programas esportivos, aquela emissora lá da Praça Dom Macedo Costa, esquina com a Santo Antonio
.
Com a mudança da rádio e o jornal O Liberal, para a Santo Antonio também fui para lá, trabalhando tanto na rádio como no jornal. Funcionei nos dois; como repórter, redator, locutor e apresentador.

Com a compra da “Folha do Norte” pelo grupo Liberal, também atuei com funções jornalísticas semelhantes. Na mudança física de O Liberal para o prédio da Folha do Norte, por lá exercitei o jornalismo tanto o radiofônico com a conhecida imprensa escrita por bastante tempo.

Depois fui convidado pelo grupo – Diários Associados – aqui no Pará formado pelo jornal “A Província do Pará”, pela “Rádio Marajoara e “TV Marajoara” canal 2, esta integrante da “Rede Tupi de Televisão”. A rádio quanto a televisão funcionavam na Avenida Governador José Malcher, com fundos para a Av. Nazaré.

Tanto na rádio como na TV, atuei como redator, repórter e apresentador de jornalismo e ainda na TV como apresentador de programa esportivo.

Depois fundei ao lado do meu pai o jornal Diário do Pará, na função de sócio e Diretor Administrativo, daquele iniciante lá da Mundurucus esquina com a Tupinambás e que depois levamos para a Gaspar Viana onde tinha sido a sede do jornal “O Estado do Pará”.

Ressalto que com muita honra fui presidente da ACLEP-Associação dos Cronistas e Locutores Esportivos do Pará. Comecei esta jornada em 1968 e fui assim até 1990.

Apesar de não ser reconhecido oficialmente como jornalista, tenho bastante orgulho de gostar de ler, de comunicar e de expressar. Assim sendo neste novo mundo entro na blogosfera.

Como blogueiro não há necessidade de registro no Sindicato dos Jornalistas. Uso apenas o direito que o Art. 5º da Constituição me concede: a liberdade de expressão.

2 respostas

  1. Bom dia, Joercio Barbalho!
    Tive a honra de trabalhar com o amigo – amigo de verdade! Você é jornalista profissional e radialista profissional, sim!
    Não entendo por que o Sinjor age dessa meneira, neste momento de grande convulsão social jornalística, em que até o Diploma de Jornalista foi colocado na gaveta pelo Judiciário e as redações estão cheias de picaretas escrevendo cachorro com XIS.
    Fizemos muitas edições com troca de ideias quando o amigo comandava o DIÁRIO ao lado do jornalista Laércio Barbalho.
    Mas, a blogsfera é interessante para fazermos um jornalismo de vanguarda, verdadeiro, e o amigo está na estrada certa. Grande abraço,
    Roberto Barbosa

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“com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil com ela mesma”

Joseph Pulitzer

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