É quase impossível festejar ou criticar cassação de prefeitos, através de primeira instância ou mesmo de um tribunal regional. Depois da sentença aplicada, vem o inevitável recurso. Até mesmo quando um Tribunal Regional, com permissão superior se dá ao trabalho de marcar eleições suplementares, inclusive também com um determinado pedido de vênia, aceita uma nova campanha eleitoral. Depois de tudo aparece uma suprema decisão singular acompanhada de uma tutela antecipada que suspende tudo. E aí, o prefeito volta para o comando do município. Os demais ficam aguardando a decisão do mérito. Até quando ? Ninguém sabe.