E também sem sentidos. Quando um político deixa de receber apoio de uma mídia forte para uma de pouca credibilidade, é possível entender que seja uma demonstração inevitável de que perdeu a muleta que o amparou por muito tempo. Só assim contava com certo prestígio. Isto tudo lembra um texto da letra de Vicente Celestino, na música o ‘Ébrio’ – “Daí pra cá eu fui caindo, caindo. Passando dos teatros de alta categoria para os de mais baixa. Até que acabei por levar uma vaia cantando em pleno picadeiro de um circo. Nunca mais fui nada. Nada, não! Hoje, porque bebo a fim de esquecer a minha desventura, chamam-me de ébrio”.