Como sempre acontecem, voltam as especulações sem fundamentos de anúncios de candidaturas precoces em ano pré-eleitoral. Para cargos majoritários tanto no âmbito federal como no estadual. Na maioria são apenas mercadorias expostas para negociações futuras. A estratégia é antiga e bastante surrada. Não passa de jogada no tabuleiro do xadrez político, quando uma pedra é entregue de maneira proposital para que o enxadrista adversário possa ‘comer outras’. Enfim, pura malandragem que não ‘cola’ mais.