Sempre é bom reviver a experiência de políticos no passado que serve para aprendizado. Lembramos muito bem de uma delas, que valeu para o passado, vale para presente e valerá para o futuro – ‘Cachorro nunca se deve chutar, mesmo os que já estão mortos’. Costumava dizer o adágio popular, como exemplo para não aceitarmos provocações daqueles que já estão em fim de carreira ou no crepúsculo de uma gestão sem sucesso. Para tais, não merece oferecer os ouvidos, porque já se tornaram apenas um treinador fracassado, querendo orientar um novo pupilo no ringue, ou apenas vale um sparring nos treinamentos. Só servem para colocar o banquinho no tablado e massagear nos intervalos de um combate. A determinação é seguir a corrida, sem dar atenção aos latidos dos que querem atrapalhar na competição