Continuamos brigando com as palavras. A intromissão de um governo sobre decisão de um partido que não é o seu, é golpe? Os favoráveis dirão que não. É apenas uma estratégica movimentação das pedras no tabuleiro. Tirar deputados e vereadores de outros partidos e transferi-los para outro aliado, apenas para modificar decisões que lhe favoreça, é golpe? Os favoráveis dirão também que não, é somente o que foi respondido acima. Procurar dividir o partido, a quem está aliado, é golpe? Para eles também não. Diriamos que todo golpe é precedido de conspirações para que ele aconteça. No entanto dizemos, que toda parceria, não significa que o aliado perca a sua identidade e fique submisso. Os que pensam assim não precisam de aliados, precisam apenas de um “cãozinho amestrado”