Em uma conversa convencionada em um boteco de esquina com uma rua, na sede do município de Bragança, no nordeste paraense, as potocas e fofocas daquele momento foram sobre recursos enviados pelo governo estadual para ir aos poucos asfaltando as ruas da cidade. O mais exaltado se pronunciou dizendo, que os recursos deverão ser infinitos. Explicou que em razão das chuvas iniciais do inverno os mais recentes serviços já estão totalmente danificados, as ruas já esburacadas parecendo com antigas tábuas de vender pirulitos – só furo.