Deputados estaduais reservaram R$ 11,9 bilhões dos orçamentos de 2025 para emendas parlamentares, consolidando nos estados uma prática já comum no Congresso Nacional.
Em 24 das 27 unidades da federação, o repasse é garantido por lei ou constituição, e 20 estados autorizam “emendas Pix“, com transferência direta de recursos a municípios e menor controle.
Minas Gerais lidera em volume (R$ 2,17 bilhões), enquanto o Distrito Federal tem o maior valor por deputado (R$ 30,2 milhões). Especialistas criticam o modelo por comprometer o planejamento e fragmentar os investimentos públicos.
Fonte : Vero