A escolha de um partido deveria ser de preferência pela filosofia política apresentada em seu programa. Mas não é. Outras imposições, ou não, fazem parte da “escolha” ou do agrado temporário. Esta razões não são novas, muito pelo contrário. O difícil é entender, que deputados filiados a um partido, demonstrem de modo público, o apoio a outro, nessas eleições municipais. Seria natural usar em cada festejo de lançamento de candidaturas, camisas que representam outros partidos? Em tempos passados com certeza seriam punidos por infidelidade partidária. No caso, vale lembrar as paixões pelos clubes de futebol, o que seria no mínimo inadmissível.