Esta estória de ficha limpa como estratégia de marketing político é como a de que nem tudo que reluz é ouro. É somente a necessidade de pesquisar se é real ou apenas uma quimera como um monstro mitológico com cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de serpente. Infelizmente iludir o eleitor sempre fez parte das campanhas eleitorais brasileiras. Mas aproveitando a época junina como dizia um matuto ao homem da cidade “quem tem rabo de palha não deve passar perto de fogueira”. É mais ou menos como garimpar veio de ouro, é só ir cavando que pode achar o filão. Parodiando ou ridicularizando uma frase que possivelmente foi usada na Roma Antiga – “A mulher de César precisa ser honesta não basta parecer ser honesta”. É um perigo esse tipo de campanha que pode atingir a quem começou atirando, mas tem o rabo preso.