Fazer uma propaganda privada, chamando possíveis candidatos a um concurso público em Bragança, no Pará, que ainda não tem nem edital, como diz na própria publicidade, anunciado para breve; não deve merecer crédito. Transformado para ciência jurídica, seria uma decisão teratológica, absurda, contrariando a própria lógica, machucando o bom senso, desprezando normas. Afinal de contas o edital é que vai estabelecer critérios e regras para o concurso. Ou então, há uma intenção desconhecida.