É difícil entender, mas é necessário observarmos. Quando há necessidade de uma Corte Internacional decidir sobre qualquer assunto não restam dúvidas de uma guerra jurídica em uma nação. Conhecida como lawfare, quando as próprias leis de um país são usadas como armas de guerras. Está ficando complicado entender no Brasil as mais diversas interpretações jurídicas, nos mais diversos tribunais. Inclusive aquelas que necessariamente não precisam de interpretações por suas cristalinas obviedades. Em qualquer País que preza o bom direito, a manifestação pública antecipada de qualquer membro do judiciário em processo de sua competência é no mínimo condenável e com possibilidades de arguição de suspeição. Por aqui se tornou rotina.