Com a devida aproximação das próximas eleições gerais, como sempre acontece; começam as já conhecidas “campanhas” promovidas por por parte da imprensa brasileira. Algumas por vinditas, outras lembrando necessidade de recursos financeiros ou então por patrocinadores interessados. Isto não é nenhuma novidade na área, talvez seja mais que secular. É possível observar o fole funcionando para criar ou aumentar a combustão das crises. Além do aumento de elogios à uma oposição nos parlamentos, que em tempo normal sempre foi desprezada. Não ouvida e nem repercutida para o público.