O grande erro do político brasileiro na maioria, está na escolha de seus assessores, que se tornam além de simples assessores em conselheiros. Normalmente a escolha é feita pela amizade ou pela participação do cidadão na campanha ou para agradar um cabo eleitoral. Não é levado em consideração o fato importante do conhecimento na vida pública e na política. É desprezado além destes fatores, que o eleito pode ter sido um vencedor na campanha por suas propostas e não pelas ideias da sua assessoria. Um conselheiro embora nem tenha votado no candidato pode como profissional ajuda-lo na manutenção do cargo como guinda-lo à uma reeleição ou a um cargo mais alto. Levemos em consideração que pelo conhecimento pode criticar de modo positivo, e não ficar debaixo de emoções próprias dos amadores fãs e apaixonados pelo líder. A vivência é muito importante nestes momentos.