Uma obra pública não pode depender apenas da vontade de quem governa naquele momento ou de quem o assessora. Não pode e nem deve prevalecer este raciocínio. Deve estar em jogo as reais necessidades de seus governados. Cria-las de acordo com as prioridades, sabendo usar o orçamento proveniente de impostos que a população paga. As que não possuem esse fundamento só servem para massagear o ego de um governante de plantão. O desenvolvimento e os serviços devem ser contínuos de um governo para outro para que atinja a sua finalidade. Se cada governante em seu tempo fizer a sua parte o bom resultado aparece. Cada tijolinho vai formando uma parede e daí por diante…