Correio Braziliense foi o primeiro jornal brasileiro, não confundir com o atual de mesmo nome, radicado em Brasília, que pertenceu ao grupo Diários Associados de propriedade de Assis Chateaubriand. O primeiro foi criado pelo jornalista gaúcho Hipólito da Rocha, em 1808. Era editado, impresso e distribuído em Londres. Ali foi iniciada uma relação promíscua entre a imprensa e o governo. D. João comprava toda a tiragem e ainda remunerava o proprietário. Parece que nada mudou!

Virou moda. Jornalistas que mudam de redações também mudarem de opinião. Fato lamentável, que comprovam que nunca tiveram opinião própria. Eram apenas opiniões dos seus patrões e nada mais. No fundo transformam-se em apenas profissionais da mídia. Ficam parecidos com ‘birutas’ de aeroportos, mudam de direção de acordo com os ventos soprados.

Uma nova empreitada, tentando uma vitória para prefeito de Bragança, no Pará, sem candidaturas pela oposição. Temor, talvez sim ou talvez não. A verdade é, que esta trama já foi urdida em passado não muito distante, com as desistências de duas candidaturas. Candidatos que seriam oposição foram tragados pelo os dirigentes da situação. A atual operação em andamento trata-se, da tentativa de também tragar mais uma pré-candidatura de oposição. Como? – conseguindo a comissão provisória do partido Solidariedade, no momento sob o comando municipal, do advogado e político Rivaldo Miranda, inclusive por onde ele está filiado e não pode sair, se quiser ser candidato. Desta forma seria impedida a candidatura do Rivaldo. Argumentação usada junta ao prefeito de Tucuruí, Alexandre Siqueira, (aliado do governo estadual) que a pouco tempo domina

Descoberta uma nova fórmula de enganar a legislação eleitoral. Desde já, estão proibidas através da lei em vigor, contração de shows, por agentes públicos municipais, em virtude da proximidade com as eleições. Nada que um esperto político não possa ‘engrupir’. Bastou fazer a mudança na nomenclatura da língua. A partir de agora nos referidos ‘contratos’ com empresários de shows, fica cancelado o termo ‘show’ e substituído pela enrustida expressão ‘evento cultural’. Tudo não passa de – gato escondido com o rabo de fora.