FINANÇAS DA PREFEITURA DE BRAGANÇA

Apesar de que a futura gestão do novo prefeito de Bragança, no Pará, de Mário Júnior, logo no início não provocar grandes mudanças, em um ponto específico, poderá haver por necessidade. Rumores de que acontecerão exatamente no setor das finanças. O comando poderá vir de indicação de um hospital onde o futuro prefeito já atuou na sua profissão como médico.

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FUTUROLOGIA POLÍTICA

Algumas decisões ou movimentações na política, podem ser interpretadas como inicio de uma campanha eleitoral. A atitude tomada pela deputada federal Alessandra Haber, ao tentar sair do PMDB no Pará, onde nas últimas eleições foi a mais votada do estado, embora com outras justificativas, pode representar o que poderá vir nas eleições de 2026. Alguns políticos já acreditam que ela poderá ser a candidata de oposição visando o governo estadual.

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IMPERIOSO

Uma população não pode ficar à refém da bandidagem. Não há necessidade de pedir segurança. A boa segurança deve fazer parte de qualquer plataforma de governo e de qualquer governo. Liberdade não é prerrogativa de parte de qualquer população. É inerente a qualquer cidadão e em qualquer parte do mundo. Segurança, Saúde e Educação, não deveriam fazer parte de qualquer propaganda política eleitoral. Não é favor, é obrigação de qualquer governante, em todos os lugares deste planeta. Poderíamos chamar de cláusulas pétreas da administração.

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FRUTOS DA PRIVATIZAÇÃO

Interessante a forma de tratamento da concessionária de energia elétrica, com a população bragantina, na região nordeste do Pará. Além do pisca-pisca constante, que vai queimando equipamentos elétricos e eletrônicos, agora a situação ficou pior. Todo o município preocupado com os apagões intensivos. Afinal de contas, pra quem se queixar? Como sempre dizia o Barão de Itararé – Negociata é um bom negócio para o qual não fomos convidados.

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O MUNDO FANTÁSTICO DO PODER

Em uma época que ainda não havia reeleição no Brasil, o hoje senador Jader Barbalho, retornava ao governo do Pará, em 1991. Vale relembrar uma frase dele durante uma estada em Curionópolis, no sudeste paraense, logo no início do novo governo. Naquela oportunidade vários políticos do município estavam deixando seus partidos e se filiando ao PMDB. Disse o Jader de corpo presente – Política é como maré, tem hora que enche e hora que vaza – se referindo aos que estavam aderindo, ao partido que detinha o poder no estado. Não deu outra. Quando o Jader deixou o governo repassando ao vice Carlos Santos, os mesmos daquele encontro foram para o partido do vice, o PST.

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CONTOS SEM VIGÁRIOS

Consultando os alfarrábios da história, consta ali, que a expressão “conto do vigário” tem origem em um acontecimento ocorrido no século XVIII, na cidade de Ouro Preto, entre as paróquias de Pilar e da Conceição, em Minas Gerais. Narra, que um dos vigários propôs que amarrassem a imagem de Nossa Senhora a um burro e o colocassem entre as duas igrejas, pois ambas queriam a mesma imagem. No entanto a expressão “conto do vigário” é usada em Portugal e no Brasil para se referir a uma história elaborada com o objetivo de enganar alguém. A palavra “vigário” vem do latim vicarius e significa representante ou vice-substituto. “Cair no conto” é um ditado popular que se usa para indicar que alguém foi enganado por outra pessoa. Atualmente muita gente ainda acredita

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“Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma”

 
Joseph Pulitzer

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