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Pero Vaz de Caminha

APROVADO PAGAMENTO DE BOLETOS POR PIX

Os boletos de pagamento poderão ser pagos não apenas por código de barra, mas por meio de outros instrumentos, como o Pix. O Banco Central (BC) aprovou nesta quinta-feira (12) resolução que moderniza o tradicional boleto. Embora a resolução só entre em vigor em 3 de fevereiro, os boletos poderão conter, desde já, um código QR específico para o pagamento. O recurso, informou o BC, será oferecido de forma experimental até que a regulamentação sobre o assunto seja aprofundada em 2025. Com o código QR, basta o usuário apontar o celular e concluir a transação. A grande vantagem de pagamento via Pix é que a operação é compensada instantaneamente, sem a necessidade de esperar vários dias, como ocorre com parte dos boletos bancários atuais. O BC também criou a modalidade

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PARCERIAS POLÍTICAS

Entenda-se que ser aliado não quer dizer eterno e para sempre. Até nas questões familiares, quando as relações não estão boas, o melhor caminho é a separação. Os partidos políticos devem sempre estar alertas para seus parceiros e de vez em quando convocando seus diretórios para tomadas de decisões sobre o caminho a trilhar. A tibieza nestes momentos não é a melhor proposta. Não pode é como no popular se diz – ficar “cozinhando o galo em fogo baixo”. Não pode ficar com um pé dentro de um governo e o outro fora. Não pode também, é ser coadjuvante da peça “A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca”, de William Shakespeare – Ser ou não ser.

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POLÍTICO SEM MANDATO

Depois de uma calmaria aparece novamente um vendaval político na Pérola do Caeté, em Bragança. O que está acontecendo significa um prenúncio do que é um político sem mandato, que no passado era explicado como um padre sem batina. Queiram ou não, um mandato sempre ajuda em determinados momentos da vida pública. Político sem mandato fica sujeito a muita confusão, que nem bezerros em curral, que não encontram mais a vaca mãe, pra mamar. Um político sem mandato torna-se um alvo precioso para muitos. Inúmeros exemplos conhecemos. Como dizia na História Antiga, o general cartaginês, Aníbal – Ai dos vencidos!

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ESTRATÉGIA OU GOLPE?

Continuamos brigando com as palavras. A intromissão de um governo sobre decisão de um partido que não é o seu, é golpe? Os favoráveis dirão que não. É apenas uma estratégica movimentação das pedras no tabuleiro. Tirar deputados e vereadores de outros partidos e transferi-los para outro aliado, apenas para modificar decisões que lhe favoreça, é golpe? Os favoráveis dirão também que não, é somente o que foi respondido acima. Procurar dividir o partido, a quem está aliado, é golpe? Para eles também não. Diriamos que todo golpe é precedido de conspirações para que ele aconteça. No entanto dizemos, que toda parceria, não significa que o aliado perca a sua identidade e fique submisso. Os que pensam assim não precisam de aliados, precisam apenas de um “cãozinho amestrado”

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DENÚNCIA NA TRIBUNA DA ALEPA

Quanto tudo dava entender que estava muito calmo, o deputado estadual Renato Oliveira (PMDB), fez um discurso duro na Assembleia Legislativa sobre a rodovia estadual 112, na região do Montenegro, no município de Bragança no Pará. Na oportunidade e da tribuna denunciou e lembrou de desvios de muito dinheiro na gestão estadual do ex-governador Jatene, provocado pela mesma empresa que atualmente presta serviços na recuperação e pavimentação da rodovia entre Bragança e Santa Luzia, através do lote número 1. Cremos, que se de fato o que diz o deputado é verdadeiro, carece de severas providências por quem de direito. Caso contrário seria apenas um pronunciamento político, carregado de demagogias.

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SEMPRE APENAS UM DETALHE

Ficamos bastante desconfiado de opiniões de “consagrados” economistas em entrevistas na mídia. Naturalmente alguns já estiveram em governos e não resolveram nada em favor do Brasil. Por outro lado a maioria tem empresas de consultorias, que prestam serviços a grupos financeiros ou empresas que dependem do famoso “mercado”. O pior é que alguns governantes precisaram nomear estes economistas como ministros, originados de bancos. Ou seja, necessitaram desta ação, exatamente para acalmar o chamado “mercado”. Por esta “regra”, os nossos governos deveriam ser compostos de executivos financeiros, que assim tudo ficaria sempre uma calmaria. O povo, bem o povo é apenas um detalhe.

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“Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma”

 
Joseph Pulitzer

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