Hospital em Bragança, no Pará, também bastante custeado pelos governos federal, estadual e municipal, sempre vive e convive com um sério e constante dilema : salários dos funcionários e colaboradores em recorrentes atrasos. Uma denúncia recentemente enviada ao blog Pero Vaz Caminha, mas que é bastante antiga e se tornou corriqueira. Não há mais como estar relembrando este triste e prejudicial histórico. Na realidade o que precisamos é de uma solução, afinal de contas, no decorrer do tempo vivido por aqui, tomamos conhecimentos de que já chegaram várias ajudas, recursos obrigatórios e conveniados de órgãos públicos, e a situação continua a mesma.

Comentários nas esquinas de Bragança, no nordeste paraense. Chegando uma candidatura ‘fake’ a prefeito do município. Seria apenas uma estratégia para retirar votos de candidaturas de oposição. Um apenas preposto, aceitaria o papel novelesco, para dar impressão de seriedade. O que parecia ser uma campanha eleitoral sem muitos questionamentos, aparenta sair do ‘céu de brigadeiro’ para algumas turbulências que não estavam no script.

Dizia, Aníbal, o histórico general cartaginês, na época da idade antiga; ao final de uma batalha onde saía vencedor – ai dos vencidos! O tempo passou e esta afirmação ainda cabe na política brasileira. Ai dos vencidos, também para aqueles que não se conformam com a derrota e ficam próximos do vitorioso, na tentativa de reaver por outras estratégias,a derrota sofrida. Se apresentam como perseguidos, mas continuam indicando parceiros para o governo que os derrotou. Quando o vencedor percebe esta movimentação, começa fazer uma varrição total nos apadrinhados dos derrotados.

Desde a última quarta-feira 03/07, quando esteve acompanhando o governador Hélder, na entrega de obras e serviços na região, o deputado estadual Renato Oliveira (MDB), permaneceu em Bragança, de onde está organizando todos os detalhes das convenções dos partidos PP e Avante, que deverão em conjunto, lançar Édson Oliveira e Rivaldo Miranda à prefeitura da pérola do Caeté. Para que não hajam fatos inesperados como já aconteceram, ainda este ano nas articulações políticas, resolveu lembrar que – gato escaldado tem medo de água fria, segundo um inevitável ditado popular.