A frase – “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” é atribuída ao químico francês Lavoisier. Ela é a base da lei de Lavoisier, também conhecida como lei da conservação das massas. Parodiando o francês já houve uma frase com semelhanças – na natureza nada se cria, tudo se copia. Nos remete ao nome do local que deverão estar alguns famosos, durante a passagem da Marujada, em Bragança, no Pará. Simplesmente terá o nome de ‘Varandas da Marujada’, uma possível cópia da ‘Varandas do Círio’, em Belém.

A primeira pesquisa DOXA, realizada para governador do estado do Pará, em 2026, três pré-candidatos protagonizam esse início da corrida eleitoral: o prefeito de Ananindeua, Dr. Daniel (PSB), a vice-governadora, Hanna (MDB) e o ex-governador Simão Jatene (sem partido). Dr. Daniel aparece com 13,4%; Hanna vem com 12,6% e Simão Jatene com 11,8%. Aparentemente a pesquisa aponta, que por enquanto não existe uma liderança destacada.

É inadmissível que alguém novato em qualquer cargo ou posição, chegue logo quebrando tradições centenárias, sem que na realidade, conheça com percepção a história de uma cidade. Apenas com a finalidade de quebrar, por não estar a seu gosto pessoal, cheirando a um certo radicalismo impróprio e inadequado para a vocação que assumiu. É muito lógico e racional que os movimentos históricos sejam preservados para o conhecimento cultural sobre um dos primeiros municípios do Pará. Bragança tem história.

Já dizia o poeta Castro Alves – A praça é do povo. Como o céu é do condor. No entanto algumas religiões não obedecem as legislações e se apoderam dela. Por vários lugares do Brasil esta anomalia administrativa se transformou em uma regra. Diga-se de antemão, que é uma regra aparentemente ilegal, dependendo das situações. Talvez possa ser usada como estratégia, o usucapião. Por aqui a administração pública poderá estar começando se misturar, podendo se assemelhar a uma teocracia. Um novo tipo de comando. Saindo da atual empresarial, para uma teocracia misturada com a empresarial, ou uma empresarial teocrata.

A coluna do jornalista Olavo Dutra, explica com detalhes a briga intestina do PMDB em Bragança, a Pérola do Caeté, na tentativa de conquistar a presidência da Câmara Municipal. É bom lembrar, que unidade nunca foi uma palavra muito relacionada com o PMDB, desde as suas origens. Até mesmo antes dele mesmo existir, nas suas raízes mais profundas. E para completar a mudança em Bragança, não foi por questões ideológicas partidárias. Tudo em razão de uma revoada de tucanos, que se transferiu para o partido do governo estadual, no sentido de continuar no poder e com suas benesses.