Não é de todo um crime que uma prefeitura divulgue seus trabalhos com dinheiro público. No entanto o mínimo de transparência deve prevalecer para que haja legalidade. O correto seria a contratação de uma empresa de publicidade através de licitação, para que haja veiculação da mídia, pelos meios de comunicação. O que não está acontecendo com algumas prefeituras paraenses. Onde a verba publicitária é usada da maneira que convém ao gestor municipal. Não seria totalmente ilegal, mas, é não entender o que significa moralidade.

A vida como ela é. As sinalizações para alguns indicam o que fazer. Em eleições não são diferentes. Um sinal de vitória provoca determinadas atitudes em “adversários” que preveem uma outra derrota anunciada. Os apoiadores mercenários, ou seja, aqueles que só “trabalham” embalados por dinheiro, começam a fugir da disputa e procuram embolsar os valores recebidos ou a receber. Por outro lado os “empresários” que recebem do governo, para devolver como contrapartida uma “ajuda” eleitoral passam a negar esta “obrigação”. E quando devolvem, os “operadores” também embolsam o recebido. Enfim, para estes a debandada é geral.

Esta estória de quem ganha ou ganhou, mas não vai mandar, é uma questão apenas de fofocas sem fundamentos. A vontade de mandar ou não, é própria de quem vai assumir. A democracia permite esta liberdade nos cargos executivos públicos. Acreditamos piamente que quem ganha tem todas as condições de governar e mandar. Apenas uma solução optativa – mandar ou continuar mandado?

Em qualquer tipo de embate ou disputa é possível ter apenas adversários. Inimigos nunca! Aprendizado obtido através de pessoas inteligentes, com bastante experiência e vivência, que nos serviu e ainda serve nesta nossa passagem terrena. Assim podemos viver seguindo um cooperativismo e jamais o competitivismo.