Em passado não muito remoto, as antigas URE- Unidades Regionais de Educação, no Pará, não tinham autonomias financeiras, agora passaram a ter. Passaram a ter com um novo nome DRE-Diretoria Regional de Educação. O que naquela época não havia muito interesse político partidário, por falta de recursos financeiros, agora tem. Começam as ‘reformas necessárias’ em várias escolas nos municípios, todas com ‘justificativas também necessárias antecipadas’.

Segundo um cientista popular da política, em uma pesquisa que você sai na frente, nunca deixe ela cair. Quando ela começa a queda, não é possível pensar onde ela deva parar. No mundo político sempre foi e sempre será uma preocupação, onde um líder ou gestor começa a despencar, nos números nas pesquisas. Segundo o mesmo cientista é um fato, que a recuperação é muito improvável. As avaliações pelos eleitores são despertas para críticas negativas, que até então não eram conhecidas e assim vai de modo vertiginoso.

Um excerto da matéria da jornalista Miriam Leitão, em sua coluna neste domingo (26), no jornal O Globo – “O que o mundo está vendo agora é o resultado em grande parte do aquecimento global, que levou os oceanos Atlântico e Pacífico a ficarem quentes ao mesmo tempo durante esse período do El Niño. No La Niña, que está para entrar agora, haverá o esfriamento dos oceanos e a consequência no Brasil será chuva no Norte e Nordeste e seca no Sul do Brasil”.

A falta de criatividade impulsiona a repetição em várias oportunidades. No decorrer de nossa vida já cansamos de ouvir, tanto na política como no futebol, a velha frase, que normalmente não dá certo – “precisamos dar um voto de confiança”. Toda vez que ouvimos esta “surrada” frase, mais desconfiados ficamos.