Há momentos nesta vida bastante atribulada que há a necessidade de agradecimentos e reflexões. Todo e principal agradecimento a Deus, que me ajuda e me dá forças, criando em mim uma grande segurança interior, que estimula os meus propósitos externos. Nada faço, sem Ouvi-lo e desta forma sempre tenho tido vitórias. Aprendi com Ele, que na minha caminhada sempre devo cultivar e semear amizades. Por onde passei e ainda passo; obedeço esta prática e a colheita tem sido abundante. Os melhores aplausos acontecem nos momentos, em que você não detém mais qualquer poder de mando. Sinto-me gratificado e recompensado. Na política procurei não ter inimigos. No máximo, adversários.

A ideia do ex-governador Simão Jatene, de se transformar em candidato ao Senado nas próximas eleições, poderá se tornar em uma possível vindita. Embora acreditemos que ele não tenha pensado desta maneira. Em 2026, acontecerão duas vagas ao Senado em todos os estados. No caso seria a oportunidade de reeleição do Zequinha Marinho. Assim sendo o Jatene se transforma em uma pedra no caminho, da pretensão do atual. Vale lembrar que em 2018, Zequinha não aceitou a proposta de renunciar a vice-governadoria, para que em uma estratégia Jatene pudesse ser candidato ao Senado. Na oportunidade Zequinha Marinho se bandeou para a oposição, naquele momento liderada pelo atual governador do Pará, Hélder Barbalho, para obter êxito na vitória para o Senado.

No mundo mais avançado e suas teses, e hoje em dia no futebol profissional, agora cabem as culpas, nas derrotas, exatamente sobre os técnicos. Os jogadores continuam inatingíveis de críticas. Afinal de contas os selecionados, em sua grande parte, já estão milionários e já podem patrocinar suas defesas de diversas maneiras. No mundo mais conservador e não apenas no futebol, mas também na vida pública, como nas priscas eras; nas derrotas os culpados são sempre os juízes. Tese bastante antiga, mas ainda usada em discursos de desculpas esfarrapadas.