Na caminhada efetiva para a indústria do turismo, é necessário que a prefeitura de Bragança no Pará, reveja e busque auxílios com parceiros. Além de uma melhor iluminação pública, é importante também que haja na cidade e alguns vilarejos as tradicionais sinalizações verticais e horizontais para evitar acidentes e ter uma melhor desenvoltura no trânsito. É necessária a busca de convênios com o governo do estado, assim como também emendas parlamentares. A direção geral do Detran-Pa poderia participar da parceria nas sinalizações.

Mesmo com a aproximação da COP30, que tem como tema principal a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, e a urgência de ações globais para mitigar as mudanças climáticas e adaptar-se aos seus impactos. E mesmo sendo em Belém no Pará, parece que a gestão municipal de Bragança na região do nordeste paraense, segundo informações recebidas, deve entender que tudo possa ser apenas uma fanfarronice. Inacreditável mas a poucos dias, uma frondosa árvore foi arrancada da Praça dos Eventos, que poderia estar atrapalhando as festas juninas que estão para acontecer. Além disto, até bancos também foram destruídos.

Até que enfim foi liberada a licença ambiental, e o rio Tocantins poderá finalmente ser utilizado como uma das hidrovias mais importantes para o Brasil. O entrave para a plena navegabilidade – conhecido como o Pedral do Lourenço – vai finalmente ser removido e as obras poderão começar ainda no primeiro trimestre de 2025. O senador Jader tem sido um dos principais entusiastas do projeto de conclusão da hidrovia. Nos últimos anos, coube a ele indicar emendas de bancada para que a obra fosse executada.

Depois do anúncio da seleção brasileira convocada pelo novo técnico Carlos Lancelotti, fica a impressão que quase nada mudará nas atitudes da CBF. Assemelha-se mais com a famosa Legião Estrangeira, formada na França e que constantemente arregimenta recrutas estrangeiros por todo o mundo. Parece mais uma vitrine apropriada para realizar bons negócios com jogadores convocados. Não custa lembrar que o Brasil foi campeão do mundo em 1958 e bi-campeão em 1962, com um treinador brasileiro, de poucos conhecimentos e sem qualquer contratação arquimilionária.