BAILANDO NO PODER

Há quem diga que a política é uma dança. Mas, se for, é daquelas coreografias improvisadas, onde ninguém sabe muito bem o passo — só quem manda na música. E, quando mudam os donos do som, ah… os aliados do poder viram verdadeiros artistas do improviso. Ontem, defendiam com unhas, dentes e até cotovelos as virtudes do líder de então. Juravam que era o único capaz de conduzir o barco, mesmo que o barco estivesse entrando água pelas laterais. Hoje, com o novo comandante no leme, acordam renovados, lavados, purificados. O que antes era ruim agora é ótimo; o que era desastroso agora é “um mal necessário”; e quem era quase um inimigo da pátria se torna, como num passe de mágica, um sábio incompreendido que só precisava de uma

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GOLPE NO CAIXA

Preocupação de consumidores que se queixam de possíveis golpes em alguns estabelecimentos comerciais. Segundo informações via internet poderá estar acontecendo com compradores quando chegam aos caixas. É notado e reclamado por alguns, que no sistema de pagamento o preço estipulado nas gôndolas ou em outros departamentos, não são os mesmos que se apresentam na hora da passagem pelo balcão checkout.

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FALTA DE ASSUNTO?

A expressão “rei morto, rei posto” se refere à rápida e contínua sucessão de poder, geralmente em um contexto político, onde o substituto assume imediatamente após a saída do anterior. Por extensão, a frase é usada para descrever qualquer sucessão de poder, seja no governo, em uma empresa ou em qualquer outra hierarquia, onde a saída de um líder não causa um vácuo de poder, já que o próximo assume imediatamente. É frequentemente utilizada em discussões políticas para comentar a transição de governos ou líderes, como no caso de afirmações recentes sobre a política brasileira. Isto poderia estar acontecendo na Câmara Municipal de Bragança, no nordeste paraense? Onde é o tema principal entre alguns vereadores. A discussão em quem é o melhor gestor, o ex-prefeito ou o atual ?

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PITONISAS ELEITORAIS

A expressão “puxar a brasa para sua sardinha” de acordo com ‘fenomenais tradutores’ de adágios populares, significa defender os próprios interesses para levar vantagem em uma situação. Seria mais ou menos ‘contar um conto’ sobre articulações políticas no Pará, visando as eleições majoritárias no próximo ano porvir. Verdadeiras Pitonisas eleitorais, tentando profetizar resultados futuros, que apenas o destino poderá apontar. Convenhamos que um comentário não pode ser absoluto, como uma decisão definida.  

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DISPUTA ANTIGA

Há quem diga que a lógica sempre vence. Que basta organizar as ideias em linha reta, encaixar cada premissa como peça de dominó, e pronto: o mundo se explica, as pessoas entendem, e a vida segue ordenada como uma prateleira de supermercado. Mas a verdade… ah, a verdade é mais teimosa. Ela não gosta de filas, não anda em linha reta, tropeça nos próprios sentimentos e às vezes acorda de mau humor, sem vontade nenhuma de ser percebida. A disputa entre as duas é antiga. A lógica aparece impecável, de óculos no rosto e mãos limpas, apontando o quadro-negro: “Aqui estão os fatos, portanto aqui está a conclusão.” E a verdade? A verdade chega descalça, com cheiro de café passado na hora, dizendo que as coisas não são tão simples

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A VONTADE DO DESTINO

Estando deputado estadual no verão de 1993, eleito pelo PMDB, mas que por estratégia política assumido a presidência do PDC fui para um novo partido o PPR fruto de uma fusão nacional entre PDS e o PDC. Para cumprir o mandato de deputado, decidi renunciar a diretoria do Diário do Pará, jornal que ajudei a fundar junto com meu pai e outros valorosos companheiros. Naquele ano anterior às eleições governamentais de 1994 na pérgola (assim por modismo era chamada uma das dependências) do Iate Clube, me foi apresentado um plano para a disputa de poder que se avizinhava. Dizia-me o propositor que gostaria de pagar uma gratidão: fazer voltar ao governo um político que já havia governado o Pará quando na ditadura militar, onde os gestores estaduais eram nomeados e

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“Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma”

 
Joseph Pulitzer

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