O déficit em conta corrente registrado pelo Brasil em abril foi inferior às projeções de mercado. Dados divulgados pelo Banco Central nesta segunda-feira (26) mostram que o saldo negativo foi de US$ 1,347 bilhão, contra uma expectativa de US$ 2 bilhões apontada por analistas consultados pela Reuters. No acumulado de 12 meses, o déficit corresponde a 3,22% do Produto Interno Bruto (PIB). Em abril de 2024, o rombo havia sido de US$ 1,723 bilhão, o que indica uma melhora no comparativo anual. Esse resultado positivo reflete, em parte, a estabilidade da balança comercial e a retomada gradual de investimentos no país. Apesar do déficit, o número abaixo das previsões pode indicar maior equilíbrio nas contas externas nos próximos meses. Fonte : EconomicNews

Na última terça-feira (20), durante uma entrevista virtual no Fórum Econômico do Catar, Elon Musk declarou que pretende reduzir suas doações políticas. “Vou fazer muito menos daqui para frente. Acho que já fiz o suficiente”, afirmou o bilionário, que foi o maior doador individual nas eleições de 2024, desembolsando US$ 290 milhões (R$ 1,6 bilhão) em apoio a Donald Trump. “Se eu enxergar um motivo para gastar com política no futuro, farei isso. Mas, no momento, não vejo razão.” E não é à toa: em apenas quatro meses, o governo Trump já começou a render frutos significativos para Musk. No campo regulatório, suas empresas enfrentam menos escrutínio, já que algumas investigações federais foram encerradas, paralisadas ou estão em desordem Há também os benefícios pessoais. Musk está muito mais rico agora

Enquanto critica o governo Lula por impor sigilos de até cem anos, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), é alvo de cobranças por não divulgar os principais beneficiários dos benefícios fiscais concedidos pelo estado. A falta de transparência contrasta com o discurso do governador, que afirma adotar uma gestão clara e auditável. Questionado na Assembleia Legislativa, o vice-governador Mateus Simões, escolhido por Zema como sucessor, admitiu incômodo com o sigilo e prometeu estudar a divulgação dos maiores beneficiados. O tema ganhou destaque após cortes no orçamento e discussões sobre a renegociação da dívida estadual com a União, apontou a Folha de São Paulo. Fonte : Vero