As vantagens a desembargadores aposentados do TJ-SP cresceram 1.488% entre 2020 e 2025, elevando drasticamente a remuneração mensal média e abrindo debate sobre a aposentadoria pública no Brasil. As informações são do UOL. O crescimento dos pagamentos aos magistrados inativos do Tribunal de Justiça de São Paulo trouxe à tona questões sobre o sistema de aposentadoria do Judiciário, incluindo as chamadas vantagens fiscais dos desembargadores aposentados. A média das remunerações brutas saltou de R$ 46 mil para R$ 177 mil em cinco anos, em meio ao aumento de benefícios de aposentadoria e indenizações retroativas. As vantagens a desembargadores aposentados passaram a ser pagas de forma contínua a partir do fim de 2024, com mais de 95% dos aposentados recebendo os valores todos os meses. De dezembro de 2024 a março

O volume de serviços cresceu 4,2% em março frente a igual mês de 2024, segundo o IBGE. Foi a 11ª alta consecutiva nessa comparação. Na série com ajuste sazonal, o setor ficou 16,2% acima do nível pré-pandemia e 1% abaixo do pico da série histórica, registrado em outubro de 2024. O acumulado do ano atingiu 2,6%. Em 12 meses até fevereiro, o avanço foi de 2,8%, repetindo o ritmo de crescimento do mês anterior. Fonte : Vero

Michel Temer afirmou nesta terça (13) que a articulação com governadores de centro e direita visando 2026 não exclui Jair Bolsonaro. Segundo ele, o ex-presidente mantém forte prestígio eleitoral e qualquer nome que se oponha diretamente a ele terá dificuldades. O ex-presidente tem se reunido com governadores como Tarcísio de Freitas, Romeu Zema, Ronaldo Caiado, Ratinho Junior e Eduardo Leite. O grupo discute a criação de um programa nacional chamado “Movimento Brasil”, que prioriza propostas em vez de nomes. Críticas vieram de aliados de Bolsonaro, como Silas Malafaia e o senador Flávio Bolsonaro, que acusaram Temer de ignorar a influência do ex-presidente. Temer respondeu que o foco é construir um projeto sólido para o país e que Bolsonaro poderá aderir, mesmo inelegível. Fonte : Vero

O ex-presidente do Uruguai, José “Pepe” Mujica, morreu nesta terça-feira (13), aos 89 anos. Considerado símbolo do progressismo latino-americano, Mujica faria 90 anos em 20 de maio. Ex-guerrilheiro, passou 14 anos preso durante a ditadura uruguaia e, após a redemocratização, atuou como deputado, senador e ministro da Agricultura. Foi presidente entre 2010 e 2015. Seu governo ficou marcado por pautas como legalização da maconha, do aborto e casamento homoafetivo. Após a presidência, retornou ao Senado até 2018. Fonte : Vero