SEM SOMBRAS

A história conta com muita propriedade. Os que adoram o poder, em uma certa mudança e também necessária, não gostam de apontar alguém, que não lhes seja submisso. Nunca deixam ninguém subir demais, se sobressair. Mantém todos seu aliados à mesma altura com uma régua. O medo de aparecer entre os aliados um concorrente à altura lhes tira o sono. Têm constante pavor do indicado, lhe enganar e caminhar com as próprias pernas. Por isso o célebre pensamento sobre o assunto – Todo o criado se volta contra o criador. Políticos e empresários neste País, têm que ter muito sangue-frio.

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OUTRAS CONDUTAS

Viver uma liderança política alimentada por mercenários, é conviver no governo com constantes sobressaltos. A história desde o seu começo mostra claramente as quedas acontecidas provocadas por aliados mercenários. Acredite se quiser, mas os verdadeiros líderes, não se ajoelharam para este tipo de conduta. Eles subiram na vida pública de maneira difícil. Subindo de degraus a degraus e nunca pelo corrimão. O que vem fácil, sai mais fácil ainda. As vitórias, necessitam que os protagonistas saiam da zona de conforto para conhecer as verdadeiras necessidades de seus liderados. Não é conveniente arrendar o poder.

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SEM GOSTO !

A deterioração do jornalismo político está semelhante a que vem ocorrendo no jornalismo esportivo, que era infinitamente melhor antes do advento da televisão. Antes, um repórter precisava fazer o leitor visualizar o jogo através do seu relato. Lembro-me até hoje das descrições clássicas de partidas do futebol brasileiro, escritas por grandes repórteres. Hoje em dia, assistir a um jogo pela televisão e depois ler reportagens esportivas, maçantes e cheias de estatísticas, é o mesmo que comer um prato de comida requentada.

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IMPORTANDO

O estímulo ao consumo continua. Por vezes desnecessário. Antes do Natal uma data cristã, transformada em festa de consumo; agora mais uma vez importamos dos Estados Unidos, outra data de consumo, chamada de “Black Friday”. A mídia ganha com publicidade, o comércio fatura e o povo gasta.

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SEM DÚVIDAS !

Nada mais claro do que entender, que não há candidatura solo. Principalmente para os cargos majoritários. Tem que haver vontade de muitos, para o que o fato possa ser real. Assim como também, é muito claro o exemplo da Revolução Francesa – nem sempre os que fazem a revolução servem para ocupar cargos no novo poder. Assemelhado, aos que ajudam uma candidatura na campanha eleitoral vitoriosa, podem ser aquinhoados no poder conquistado, com cargos de relevância. Na maioria das vezes os premiados, são os que não participaram na campanha ou eram contrários à candidatura vencedora.

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AS BRAVATAS POLÍTICAS

O excesso de franqueza significa falta de autocontrole. Por isso, nada como ter bom senso e cuidado para saber dosar com moderação os ímpetos de franqueza e sinceridade. Devemos ser sinceros, mas não a ponto de ferir o outro. Por vezes passa a ser apenas uma hipocrisia, passível de desconfianças. Segundo alguns terapeutas, o discurso cheio de demonstração de honestidade, é semelhante ao excesso de sinceridade. Um discurso sem que haja um contraponto não passa de uma balela digna dos parlapatões e das fanfarronices. Apenas bravata eleitoral patrocinada. Jogando para a própria torcida e nada mais.

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“Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma”

 
Joseph Pulitzer

“com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil com ela mesma”

Joseph Pulitzer

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