O ex-vereador, advogado, político e candidato à vice-prefeito de Bragança, no nordeste do Pará, Rivaldo Miranda, resolveu mudar de procedimento ao final da campanha eleitoral. Mudou totalmente o rumo da prosa que a chapa oposicionista estaria caminhando, embora esta viesse recebendo muitas provocações. Rivaldo, chama o eleitorado para uma ‘cruzada’, contra o atual prefeito – onde ele sem cerimônias diz que – “é um condenado que assina no fórum a cada três meses, como criminoso.” Quanto ao candidato a prefeito o atual vice, pelo Rivaldo, é considerado apenas ‘pariceiro’ do prefeito e o doutor que acabou com a saúde do município. Ainda adianta e lembra – que eles não tiveram capacidade de gerar empregos em Bragança. Assim está em poucas linhas, o recado do Rivaldo Miranda nas redes sociais da

Antigamente era normal o curral eleitoral. Qual a razão dessa denominação? Simples. Os eleitores no dia das eleições ficavam confinados em áreas dos cabos eleitorais, com direito a um café da manhã e churrasco no almoço. Quando saíam para votar eram acompanhados por fiscais dos partidos, para que no caminho até às sessões eleitorais, os de outros partidos não conseguissem trocar as cédulas dadas pelos candidatos. No mundo moderno, os eleitores aguardam os candidatos ou representantes com estratégia semelhante. A grande diferença estaria agora nas cédulas. São outros tipos, embora também sejam de papel, as dadas por cabos eleitorais ou pelos próprios candidatos.

Hoje pela manhã aconteceu uma vasta discussão em um chat nas redes sociais, sobre mensalidades pagas em faculdades em Bragança, no interior do Pará. Causou estranheza e curiosidade. Depois de um tempo um dos participantes do chat, informou ao Pero Vaz de Caminha, as razões dos questionamentos. Tratando-se de pagamentos não oficiais (por detrás dos panos) para alguns jovens ‘abençoados e escolhidos’ nas referidas faculdades, através de interessados na política municipal bragantina. Lembrando que o governo federal está estudando o projeto ‘Pé de Meia’, para universitários com pequena semelhança, com o que está funcionando por aqui. Mas aqui, seria sem publicidade e sem projeto, apenas um desejo pessoal ou eleitoral. São secretos! Entretanto não ficou explicado se são de interesses dos alunos ou das faculdades e se os pagamentos são

‘Bragança sendo Bragança’ – frase já patenteada do festejado jornalista Danilo Augusto. Baseado neste pensamento, é possível falar sobre algo diferente e possivelmente novo na política do município, sediado na beira do rio Caeté. A formação de um consórcio financeiro, que iria angariar recursos para candidatos, neste final de campanha eleitoral. Tudo indica pelas informações, que a ideia não vingou.

Mais um capítulo da novela bragantina conhecida ‘Volta ou não Volta’. O Tribunal Eleitoral do Pará em outro recurso solicitado e por maioria em uma votação de 7 juízes, com um placar de 4 x 3, resolveu manter o indeferimento da candidatura de Edson Oliveira (PP) a prefeito de Bragança no nordeste paraense. Segundo a assessoria jurídica do agora pretenso candidato; os seus advogados pedirão uma medida cautelar junto ao Tribunal Superior Eleitoral em Brasília, para conseguir participar das eleições municipais. Torcedores para ele não voltar e outros para ele voltar. O vai e volta, lembra a brincadeira do ‘cabo de guerra. Cada um, puxando a corda para o seu lado.