O governador Tarcísio de Freitas foi recebido como candidato à Presidência em almoço promovido por banqueiros e empresários em SP. O evento, realizado na Fazenda Boa Vista, contou com nomes do Itaú, Santander, Cosan, Embraer, Marfrig, Arezzo&Co, entre outros. Durante o discurso de quase duas horas, Tarcísio foi várias vezes aplaudido ao falar sobre sua trajetória, números da gestão em São Paulo e desafios do Brasil, adotando tom propositivo e sem ataques. Ele destacou lealdade a Bolsonaro, mas evitou críticas ao STF. Enquanto Tarcísio era celebrado, empresários criticaram Eduardo Bolsonaro, acusado de incentivar sanções dos EUA contra o Brasil. O deputado é investigado junto ao pai, Jair Bolsonaro, que cumpre prisão domiciliar e será julgado em setembro por tentativa de golpe. Fonte : Vero

O vereador Carlos Bolsonaro afirmou neste domingo (17) que governadores de direita se comportam como “ratos” ao tentar herdar o espólio político de Bolsonaro, hoje inelegível e em prisão domiciliar. A declaração foi feita em publicação no X. O ataque ocorreu um dia após Romeu Zema (Novo), lançar pré-candidatura à Presidência. Também são citados como potenciais sucessores de Bolsonaro os governadores Tarcísio de Freitas (SP), Ronaldo Caiado (GO) e Ratinho Jr. (PR). Segundo Carlos, enquanto o pai enfrenta processos judiciais, governadores “silenciam” e pensam apenas em projetos pessoais. Ele criticou promessas de indulto a investigados na trama golpista e disse que os líderes agem de forma “canalha e covarde” Fonte : Vero

Entre 2021 e 2025, o Brasil embarcou 242,8 milhões de toneladas de soja para a China no período de janeiro a julho, segundo dados da Secex/Agrostat. O volume anual variou de 35,3 milhões há cinco anos, a 77,2 milhões de toneladas, como ocorreu neste ano. Mas por qual motivo a China precisa tanto da soja brasileira? O fundamento está em uma das mais impressionantes transformações socioeconômicas da história moderna. Em menos de cinco décadas, o país asiático saiu de uma economia predominantemente rural e pobre para se tornar a segunda maior economia mundial, criando uma classe média robusta e ávida por consumo que está redefinindo os mercados globais de alimentos. Estimativas apontam que cerca de 300 milhões de chineses integram hoje essa nova camada social, um contingente populacional maior que