SEM PREFEITO

Um dos notórios sinais de que pode acontecer ‘zebra’ em uma candidatura a prefeito. Normalmente isto começa na reta final de campanha, quando os vereadores ainda estão andando em busca de votos, para eles e para os candidatos a prefeito. Naquele momento eles começam a pedir o voto do eleitor e a dizer que não tem candidato preferido para prefeito, mesmo que este seja do seu próprio partido ou de uma coligação aliada. Inicia-se a fase do ‘salve-se quem puder’. Quando o eleitor quer a gente diz – que água morro abaixo e fogo morro acima, quando começam, ninguém segura.

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ELEIÇÕES SEM DEBATES EM BRAGANÇA

É de lastimar. Altamente lamentável, se levarmos em consideração a importância do município de Bragança, à beira do rio Caeté, no nordeste do Pará. Incrível, inacreditável que em uma eleição para prefeito não haja um debate entre os candidatos. Sempre lembrando os ilustres protagonistas da política bragantina. Infelizmente com várias empresas de comunicação, como TVs, rádios, podcast e outros existentes não aconteça uma oportunidade, para que os eleitores conheçam através do confronto de ideias e propostas, aqueles que pretendem administrar um histórico e desenvolvido município paraense. Deve existir uma razão muito importante, que justifique a ausência do debate. Como dizia o humorista da democracia – não é triste mudar de ideias, triste é não conhecer as ideias para mudar.

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SEM VOTOS NÃO DÁ!

Os que indicam candidaturas a prefeitos através do poder de momento, têm que entender da necessidade do candidato indicado, unir o que é útil ao agradável. No caso, não ter apenas as qualidades dos submissos ou das exageradas bajulações ao indicador. Não somente a característica de cão de guarda da prefeitura, preservando a gestão daquele que está saindo, para que os problemas que possam ter, não sejam escandalizados prematuramente. Antes de tudo o candidato indicado deve ter uma certa liderança comprovada e ainda, o mais necessário – ter votos próprios o suficiente para consolidar uma vitória.

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Pero Vaz de Caminha

PROIBIÇÃO DE USO DE CELULARES NAS ESCOLAS

O governo vai encaminhar ao Congresso Nacional um projeto de lei proibindo o uso de celulares nas escolas públicas e privadas do país. A ação faz parte de um pacote de medidas a ser lançado no Dia das Crianças, celebrado em 12 de outubro.“Baseado em estudos científicos, em experiências e mostrando o prejuízo que tem sido o uso deste equipamento livre para os alunos nas escolas, vamos discutir se a proibição será em sala de aula ou na própria escola. Claro, que isso será um Projeto de Lei, será discutido no Congresso Nacional. Já tem alguns estados iniciando, até o próprio estado do Ceará. (Queremos) que possa dar segurança para todas as redes municipais e estaduais. O MEC está determinado e a nossa posição é que tem sido um prejuízo

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SOFRENDO DE AMNÉSIA

Como ‘bumerangue’, na vida tudo que é lançado pode se voltar contra quem enviou ou ainda envia. Na política não é nada diferente. É não ser verdadeiro, se indignar com peripécias já usadas pelo próprio indignado no transcurso da politicagem. É querer enganar os eleitores incautos, mostrando aborrecimento com divulgação de ‘fake news’ agora contra o próprio. Método também já utilizado pelo hoje ‘irritado’, em momentos não tão antigos. Voltando ao vocábulo brasileiro, a indignação é tão falsa quanto o teatral ranger de dentes do falso zangado.

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OUTROS VALORES

Segundo alguns filólogos, ‘cantar loas a alguém’, significa – louva-los com fins interesseiros. Lógico e não pode ser diferente com determinados ‘cabos eleitorais’ que estão sempre de plantão para louvar os que lhes pagam. Se deslocam de acordo com o vento financeiro. Mudam de posições esquecendo os patrões antigos, que para eles cantavam louvores. Por muitas vezes se tornam mesquinhas as posições políticas de alguns trânsfugas, que se bandeiam de lado de acordo com seus interesses pessoais nos momentos eleitorais. Assemelhados aos ‘birutas’ de aeroportos que mudam de posição de acordo com a direção do vento. Ao ganharem de presente do ‘novo chefe’ a indicação em alguma sinecura, esquecem suas ‘ideologias’ passadas. Criticam qualquer feito dos ‘novos adversários’ momentâneos, que no passado já foram íntimos na mesma alcova política.

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“Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma”

 
Joseph Pulitzer

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