APOIADOS E APOIADORES EM BRAGANÇA

Há quem afirme de pés juntos, que a atual deputada federal Elcione, estaria disposta a deixar a Câmara dos Deputados, para disputar em 2026 uma cadeira na Assembleia Legislativa do Pará. Assim sendo em Bragança, na Pérola do Caeté, o ex- prefeito Raimundão, caso não consiga reverter a inelegibilidade, e mais o atual Mário Júnior, deverão apoiar a candidatura de Elcione para estadual e a do filho Jader para federal. Além da candidatura de Hana Ghassan para o governo e Hélder para o Senado. Todos do MDB. Dúvida por enquanto apenas o apoio para a 2ª vaga ao Senado.

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PRECISANDO RESPIRAR

Há pessoas que parecem ter nascido com uma bússola desregulada, dessas que insistem em apontar sempre para o mesmo norte: você. Onde você está, elas estão por perto — às vezes sorrindo, às vezes só observando, às vezes apenas existindo ali, como uma sombra que não pede licença nem se manca. No começo, você acha até agradável. A companhia constante dá um certo conforto, um ar de importância. Mas, com o tempo, percebe que algumas presenças pesam mais que outras. Não porque sejam ruins, mas porque ocupam espaço demais — espaço de silêncio, de pensamento, de respiração. É curioso como algumas pessoas têm o dom de circundar a vida alheia sem que ninguém as chame. Entram pelos pequenos hábitos, pelo “estava passando por aqui”, pelo “ah, lembrei de você”. E,

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VISITAR E VIVER BRAGANÇA

Bragança, no Pará, é daquelas cidades que não precisam fazer esforço para ser bonita. Ela simplesmente é. Ali, o turismo não chega batendo na porta com malas de rodinhas; ele vem no ritmo das marés, embalado pelo vento que sopra do Caeté e pelo cheiro de peixe fresco que invade as manhãs. O visitante, quando chega, descobre logo que Bragança não é um destino: é um jeito de viver. Basta caminhar pelas ruas antigas para sentir que cada pedra do calçamento guarda uma história, cada janela azul parece observar quem passa, e cada bragantino tem um causo pronto para contar, entre um café e outro. Se o turista resolve esticar até a praia de Ajuruteua, aí é que o coração se desarma de vez. A estrada serpenteia como quem quer

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A CABANAGEM COMO EXEMPLO

Aprendi em Cametá à beira do rio Tocantins e arredores, que um jabuti trepado em árvore é por quem alguém ali o colocou. Aprendi em um bar gostoso da praia da Aldeia, que quem o colocou também pode tira-lo. Na praça dos Notáveis, me foi dito que o mesmo se assemelha aos políticos que não têm votos e são produtos de mídias patrocinadoras. Esta põe e o tira do poder quando não atendidas as “vontades” delas. Não os cametaenses, mas sim os gregos chamavam isto de poder plutocrático. Ai que vontade de voltar à beira do Tocantins paraense, para mais aprendizados. Isto acontece nos dias de hoje na política paraense. A Cabanagem, um dos maiores movimentos de revolucionários no Brasil, acontecido naquela região é um grande exemplo a ser seguido.

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EXCESSO DE ESPERTEZA

No começo, ele era só um político “esperto”. Daquele tipo que piscava um olho para cada problema e dava um sorriso para cada solução improvisada. Achava que, com meia dúzia de atalhos e três frases bem ensaiadas, governaria até o fim dos tempos. Afinal, “quem sabe das manhas, não precisa de estrada”. Mas a esperteza — essa velha amiga traiçoeira — cobra caro. No início, ela só pedia pequenos favores: uma manobra aqui, um desvio ali, um gesto de conveniência chegando mansinho. Ele, contente, obedecia. O sucesso parecia garantido, a popularidade inflava como balões de festa infantil. Todos achavam graça, inclusive ele. Até que um dia, o que era só jogo começou a virar vício. Ele já não pisava no chão; flutuava, confiante demais no próprio talento de “dobrar o

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‘PIRA PAZ, NÃO QUERO MAIS’

Informações oficiosas contam sobre a possibilidade de um armistício em uma guerra entre oposicionistas e governo municipal em Bragança no nordeste paraense. Pelo movimento de suspensão do confronto, o prefeito Mário Júnior (MDB), estaria articulando um tratado de paz. Para isto conversa sigilosamente com o presidente da Câmara, Júnior do Pneu (MDB) e ainda o irmão também vereador João Paulo. Interessante que a proposta direciona apenas para a paz momentânea, mas não para uma convivência política. O futuro como sempre é quem falará, afinal de contas as guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza, já foram suspensas por várias vezes e depois retornam.

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“Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma”

 
Joseph Pulitzer

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