Seria gabolice ou inocência demais? Poderia também ser elevado estrabismo de visão, em uma tentativa de provocar aumento de ânimos na campanha eleitoral? No popular seria – o pior cego é o que não quer enxergar. Somente a arrogância é passível de confrontar com as reais divergências dos fatos. Além de que, qualquer apoio de ‘aliados’ em política é no mínimo duvidoso no decorrer do processo eleitoral. O melhor seria ter o apoio popular, que é mais seguro e fiel.

O verdadeiro líder serve mais do que é servido. Entretanto o que não atende por esta máxima não pode assim ser chamado. O que pensa em apenas ser servido, não passa da linha do egoísmo. Houve um momento na vida pública paraense, em que um governador foi servido por um líder, mas logo depois de servido não serviu ao servidor. Mais adiante o mesmo servido se serviu de vários companheiros e inclusive de adversários, para novamente chegar ao poder. Em seguida, em prosseguimento a um projeto pessoal continuou no poder, mas para isto sacrificou vários parceiros de sempre. No fundo só consegue vitórias, desde que seja o protagonista principal do jogo, ou esteja sempre bem servido. Não sabe servir.Portanto não pode ser chamado de líder.

Sempre tivemos a oportunidade de dizer, que todo líder é seguido sempre. Aquele que é produto apenas do poder, é somente obedecido e nada mais. Seguimos líder, e não apenas os que estão temporariamente no poder. Muitas vezes, estes, são apenas resultados da liderança de outro. O líder, é capaz de ultrapassar as mais impossíveis adversidades e continuar serenamente no gosto de seus seguidores.

O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, em inauguração de uma rua, com novo piso e outras modificações estruturais, não perdeu a oportunidade de fazer uma critica ferina para endereço ainda desconhecido. No momento falou em tom alto – “isto é um serviço de primeira, não uma pintura de asfalto conhecida como ‘borra de café’, que vemos por aí”. O Pero Vaz investiga, em que cabeça serve a carapuça. Como dizia o barão de Itararé de modo sarcástico – “Para este mundo ficar bom, é preciso fazer outro.”

O novo empreendimento hoteleiro em Belém, será no antigo prédio da Receita Federal. Além da bandeira portuguesa Tivolí, terá acrescido também ainda do nome de Rômulo Maiorana Jr, numa justa homenagem ao proprietário da Roma Incorporadora, que recebeu a concessão do governo do estado, depois de uma cessão do governo federal. A negociação será por 30 anos, com aluguel de 2% sobre o faturamento. Ainda de acordo com informação do jornalista Mauro Bonna, em sua coluna no Diário do Pará, no decorrer da semana; este hotel 5 estrelas, em parte poderá ser financiado pelo Banpará.