O que era no passado um convencimento, as convenções partidárias, mudaram de funções e objetivos. Na realidade uma tentativa de demonstração de prestígio aos adversários, junto ao eleitorado. Procurando desestabilizar os possíveis concorrentes, logo no início de uma campanha eleitoral. Fica também bastante clara intenção de impressionar, as autoridades visitantes e outros partidos. Por vezes uma falsa ilusão. Um público assistente dirigido e coordenado, A exemplo de claques de auditórios.

Já é difícil para a maioria a linguagem brasileira. Imaginemos para esta maioria, a influência do “americanismo” na língua e cultura brasileira. Resultado do imperialismo cultural e econômico dos EUA sobre o Brasil. Perceptível claramente em várias expressões, publicidades, tecnologia, enfim, em quase tudo. Depois de uma leve correção no passado infelizmente esta “febre” voltou e com bastante intensidade. Em certos momentos temos a impressão de estarmos na América do Norte, precisando constantemente do uso de um dicionário tradutor : Inglês-Português.

A política em Bragança ainda não saiu de entreveros pessoais e nada mais. Permanece uma ‘guerrinha’ pessoal de quem fez, quem faz e mais fará. Não há um plano apresentado por candidaturas a prefeito, que de fato demonstre uma possibilidade viável de desenvolvimento no município, que já despontou no Pará, como um dos maiores e melhores neste quesito. Apenas de maneira superficial, alguns falam sem muita profundidade no turismo, como impulso para o progresso e nada mais. Bragança na realidade necessita de indústrias que possam participar do aumento de empregos e apresentação de renda mais justa.

Fica difícil dizer que existe oposição nas eleições municipais em Bragança, no nordeste do Pará. Segundo analistas sobre o assunto, ela acabou, em razão de egocentrismo pessoal, daqueles que há muito são os condutores. Unidade oposicionista sempre foi rara na política brasileira, mas na bragantina, é muito pior. Por essa e outras razões conhecidas, ela deverá ter duas candidaturas. Rivaldo Miranda e Edson Oliveira, o que apenas mostra uma divisão, que favorece a candidatura da situação. Há necessidade de uma grande e séria mudança na carcomida política caeteuara.