O bragantino deputado estadual, Renato Oliveira (MDB), enviou para o blog Pero Vaz Caminha, através do Whatsapp, um pedido de correção na postagem – ‘Compromissos do Renato Oliveira’. Corrige literalmente e repassamos sem correção e na íntegra – “Braganca vou caminhar com PrianteKeniston é parceria em outros municípioE irei reforçar o time da lenaAndréia não iremos ter parceria”. Certo, agora, nós traduzimos : Keniston Braga será apoiado em outros municípios – O tradicional apoio para Andreia, já acontecida em eleições passadas, não irá acontecer. Em Bragança, além do apoio para o Priante, ele vai também apoiar a Lena Pinto (PSDB), esposa do presidente do IDEFLOR-Bio, Nilson Pinto, que também já foi deputado federal. Detalhe – Lena Pinto nas últimas eleições gerais foi apoiada pela hoje vereadora de Bragança, Tati Rodrigues.

Somos completamente sabedores, que por muitas vezes determinadas exonerações de ‘aliados’ de governos, merecem uma certa reflexão e amadurecimento. Somos sabedores também, que por muitas vezes, um futuro exonerado vai primeiro para o processo da ‘frigideira’. Após a fritura, aí sim poderá ser assinada a devida exoneração ou não. Dependendo muito dos fatos e possíveis comprometimentos. Outros são exonerados apenas pela razão de estar atrapalhando o caminho de outros.

O deputado estadual Renato Oliveira (MDB) já está tratando da possibilidade de reeleição em 2026. No município de origem (Bragança), já fechou algumas parcerias, inclusive com dois ex-vereadores – Coquinho e Bebê Reis . Por outro lado também já estaria com parcerias fechadas com os deputados federais, Priante (MDB) e Keniston Braga (MDB) , e ainda aguarda uma renovação de acordo de apoio com a deputada federal Andrea Siqueira, esposa do ex-prefeito de Tucuruí, Alexandre Siqueira. No caso de parceria para o Senado, cremos que poderá ajudar a possível candidatura de Hélder. Para a segunda vaga, ainda não há informação sobre o assunto. Embora as circunstâncias possam modificar o quadro até às próximas eleições.

Infelizmente a sociedade brasileira da qual fazemos parte está acostumada a aumentos de impostos sem que haja qualquer reclamação. Um costume que vem atravessando anos ao lembrarmos a colonização do Brasil pela Coroa Portuguesa. Imposto é apenas notícia de jornais, discutido apenas por sorteados economistas, cada um defendendo, não a população, mas simplesmente suas ideias, como teses. O brasileiro aceita com parcimônia por não querer, ou por falta de conhecimento da maioria. O empresário por seu turno repassa este imposto para o consumidor e se conforma. Mesmo na época do governo da ditadura o “consagrado” economista Delfim Netto, que foi considerado como criador de uma gestão chamada de “milagre econômico”, quando Ministro da Fazenda enganou o Brasil, com a estória, onde ele afirmava – “que o bolo (arrecadação) cresceria para